sábado, 12 de dezembro de 2009

class....íco

Uffffff… Não sei se vos tinha dito mas não sou propriamente fã desta altura do ano… Não que não aprecie o espírito natalício e tal, que gosto… Aliás, nada me dá mais prazer do que comprar prendas para miúdos… Mas nada de baldas, escolho criteriosamente os brinquedos que ofereço como se fossem para mim… com o devido “test drive” está claro!!!
Mas não… não gosto desta altura do ano porque coincide com o início do meu período profissionalmente mais complicado que só termina… imaginem…….. no próximo verão!!!! Socorrrrooooooooooo…
Pergunto-me como é possível evitar a depressão???
Mas bom, voltando ao assunto… o tempo vai passando e a minha cabeça tem sido atravessada por brilhantes ideias, todas de suprema importância que sempre que surgiam me levavam a pensar: “olha… mais um assunto de dissertação o-blog-atoria!!!”. O problema é que agora que chegou o momento de dissertar, não me lembro de nenhum!
Sendo assim e ao contrário do que é habitual, vou abordar um assunto “leve” e sem importância: os clássicos.
Para quem não sabe (sim, porque este blog para além das inúmeras qualidades pelas quais já é reconhecido, também tem um carácter lúdico), um clássico por definição é algo digno de servir de modelo para uma classe ou seja, susceptível de ser ensinado nas aulas. Pois é! Quem diria hein… Está aqui a prova de que a nossa educação não está nada bem! Os meus professores nunca abordaram temas de nível… como a importância das calças à boca de sino para a humanidade. Mas bom, um clássico pode ainda corresponder a uma determinada época de perfeição artística etc… e tal! Ora, para não vos maçar, eu só vou abordar aqui uma parte do tema: os veículos clássicos!
Tudo isto para dizer que detesto… É verdade!!! Quando alguém me vem com o ar superior dizer que conduz um clássico que na verdade não passa de um carocha ferrugento, sobe-me de imediato a mostarda ao nariz…
Clássico não é sinónimo de classe! Alguém me explica por favor a piada de pilotar um carro que nos “arruma” os rins em 15 Kms e nos ensurdece à primeira aceleração. Quem me explica ainda como se pode sentir bem dentro de um mini??? Para quem nunca passou por essa experiência, posso dizer que é algo único: nunca me senti tão minúsculo…
Mais, o meu pai já teve, há 27 anos sublinho, uma 4 L. Posso dizer com conhecimento de causa que se trata de uma pérola da indústria automobilística mas melhor era o 2 cavalos do meu padrinho que recordo, tinha de levar uma tábua no assento do condutor para este não se afundar nos confortáveis bancos ergonómicos.
Resumindo meus amigos… Não me levem a mal mas para mim, chamar clássico a um veículo é o mesmo que chamá-lo de “chocolateira”…

Som da semana: Dapayk feat. Padberg - Khes

3 comentários:

  1. Aleluia!!
    Aqui os seguidores já estavam com saudades...

    Quanto ao assunto em questão, não discuto gostos. Mas na verdade não me imagino a fazer os meus sagrados 5000Km/mês num desses clássicos! Prefiro o meu não-clássico!!

    Beijo

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  2. Quando disseste classico pensei que ias falar de filmes ou dos classificados do 24horas, sei la, coisas assim mais emocionantes que carros e lampreias. E fotos de Madrid, não há? Ninguém põe nada! E de Paris de la france, que já ouvi dizer que foste?
    E fotos de jantares de leitoes? bahahaha

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  3. Terminará lá para meados de Julho essa época terrivel, mais coisa menos coisa? Pensa que há pessoas para quem a época terrível dura todo o ano, sem intervalos. Talvez a depressaõ fique longe, assim :).

    Concordo contigo quando dizes que um clássico não é sinónimo de classe. Apenas acrescentaria nem sempre é sinónimo de classe. Não acho muita piada a esses carros mais clássicos, é verdade, mas se tivesse um Ferrari 166MM, não o deitava fora.

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