Uffffff… Não sei se vos tinha dito mas não sou propriamente fã desta altura do ano… Não que não aprecie o espírito natalício e tal, que gosto… Aliás, nada me dá mais prazer do que comprar prendas para miúdos… Mas nada de baldas, escolho criteriosamente os brinquedos que ofereço como se fossem para mim… com o devido “test drive” está claro!!!
Mas não… não gosto desta altura do ano porque coincide com o início do meu período profissionalmente mais complicado que só termina… imaginem…….. no próximo verão!!!! Socorrrrooooooooooo…
Pergunto-me como é possível evitar a depressão???
Mas bom, voltando ao assunto… o tempo vai passando e a minha cabeça tem sido atravessada por brilhantes ideias, todas de suprema importância que sempre que surgiam me levavam a pensar: “olha… mais um assunto de dissertação o-blog-atoria!!!”. O problema é que agora que chegou o momento de dissertar, não me lembro de nenhum!
Sendo assim e ao contrário do que é habitual, vou abordar um assunto “leve” e sem importância: os clássicos.
Para quem não sabe (sim, porque este blog para além das inúmeras qualidades pelas quais já é reconhecido, também tem um carácter lúdico), um clássico por definição é algo digno de servir de modelo para uma classe ou seja, susceptível de ser ensinado nas aulas. Pois é! Quem diria hein… Está aqui a prova de que a nossa educação não está nada bem! Os meus professores nunca abordaram temas de nível… como a importância das calças à boca de sino para a humanidade. Mas bom, um clássico pode ainda corresponder a uma determinada época de perfeição artística etc… e tal! Ora, para não vos maçar, eu só vou abordar aqui uma parte do tema: os veículos clássicos!
Tudo isto para dizer que detesto… É verdade!!! Quando alguém me vem com o ar superior dizer que conduz um clássico que na verdade não passa de um carocha ferrugento, sobe-me de imediato a mostarda ao nariz…
Clássico não é sinónimo de classe! Alguém me explica por favor a piada de pilotar um carro que nos “arruma” os rins em 15 Kms e nos ensurdece à primeira aceleração. Quem me explica ainda como se pode sentir bem dentro de um mini??? Para quem nunca passou por essa experiência, posso dizer que é algo único: nunca me senti tão minúsculo…
Mais, o meu pai já teve, há 27 anos sublinho, uma 4 L. Posso dizer com conhecimento de causa que se trata de uma pérola da indústria automobilística mas melhor era o 2 cavalos do meu padrinho que recordo, tinha de levar uma tábua no assento do condutor para este não se afundar nos confortáveis bancos ergonómicos.
Resumindo meus amigos… Não me levem a mal mas para mim, chamar clássico a um veículo é o mesmo que chamá-lo de “chocolateira”…
Som da semana: Dapayk feat. Padberg - Khes
sábado, 12 de dezembro de 2009
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Aleluia!!
ResponderEliminarAqui os seguidores já estavam com saudades...
Quanto ao assunto em questão, não discuto gostos. Mas na verdade não me imagino a fazer os meus sagrados 5000Km/mês num desses clássicos! Prefiro o meu não-clássico!!
Beijo
Quando disseste classico pensei que ias falar de filmes ou dos classificados do 24horas, sei la, coisas assim mais emocionantes que carros e lampreias. E fotos de Madrid, não há? Ninguém põe nada! E de Paris de la france, que já ouvi dizer que foste?
ResponderEliminarE fotos de jantares de leitoes? bahahaha
Terminará lá para meados de Julho essa época terrivel, mais coisa menos coisa? Pensa que há pessoas para quem a época terrível dura todo o ano, sem intervalos. Talvez a depressaõ fique longe, assim :).
ResponderEliminarConcordo contigo quando dizes que um clássico não é sinónimo de classe. Apenas acrescentaria nem sempre é sinónimo de classe. Não acho muita piada a esses carros mais clássicos, é verdade, mas se tivesse um Ferrari 166MM, não o deitava fora.