Chegou a chuva, o tempo de inverno, a mudança da hora e…. a depressão!!! Claro que só para quem quer… No que me diz respeito, tive imensa dificuldade em encontrar algo que substitua a minha ocupação dos últimos fins de semana: a praia! Depois de vários meses de sol, de calor, de bronze… Senti-me como que desorientado mas nada que não se solucionasse rapidamente. Assim, substituí a toalha pelo sofá e o sol pelo auto-bronzeador. Devo dizer que terminei a tarde com o espírito rejuvenescido, moreno e alguma dor nos rins… exactamente como se tivesse passado umas horas estendido na areia!
No Domingo, optei pelo programa mais improvável!
Sim… improvável é o termo! Diria que se me perguntassem quais as coisas que poderia fazer num Domingo à tarde de forte nebulosidade, assistir às finais do campeonato nacional de boxe em Condeixa (que diga-se de passagem não condeixa saudades), não faria parte seguramente das respostas que mencionaria. Nunca fui grande admirador de boxe na verdade, mas não podia deixar de apoiar um amigo que participava numa dessas finais.
Tenho alguma dificuldade em perceber este desporto e asseguro-vos que era impensável poder praticá-lo. Não que seja contra a violência que me parece do mesmo nível da que se vê noutras modalidades mas mais porque, no final de cada “round” seria incapaz de abraçar e/ou cumprimentar alguém que, nos últimos 3 minutos, passou o tempo a acertar-me com uns ganchos ou uns directos de esquerda. Vejo-me ainda a pedir desculpa ao adversário sempre que achar ter ultrapassado os limites da força…. Não, não!!! Não sou de todo talhado para isso.
Mas a verdade é que gostei imenso e para além do combate do meu amigo, fiquei para assistir a todos os outros combates da tarde. O espectáculo ultrapassou as minhas expectativas (tirando o facto de ser imperdoável não haver uma senhora de bikini empunhando a placa que anuncia o número do “round” seguinte). Achei ainda o ambiente na bancada sensivelmente idêntico ao que se vive nas bancadas de outro tipo de competição… Sim porque gritarem “DÁ-LHE” é coisa que normalmente se ouve nos estádios e pavilhões deste país! Depois de escolhido ao acaso e sublinho ao acaso o atleta que iria apoiar no combate seguinte (normalmente o adversário dos atletas do FCP), dei por mim várias vezes a aplicar vários golpes no ar tal era o entusiasmo que se ganha com a coisa!!!
Enfim, apesar da derrota do meu amigo, gostei da experiência! Ah e lembrem-se… sou amigo do vice-campeão nacional na categoria de 81 Kgs – consagrados, ok!!!
Quantos são, quantos são??? Não tenho medo de ninguém…
PS: Não sei se vos tinha dito mas não estarei cá esta semana e tal... Lembram-se???? (clica aqui para relembrares) he he
Som da semana: Gui Boratto - No turning back
No Domingo, optei pelo programa mais improvável!
Sim… improvável é o termo! Diria que se me perguntassem quais as coisas que poderia fazer num Domingo à tarde de forte nebulosidade, assistir às finais do campeonato nacional de boxe em Condeixa (que diga-se de passagem não condeixa saudades), não faria parte seguramente das respostas que mencionaria. Nunca fui grande admirador de boxe na verdade, mas não podia deixar de apoiar um amigo que participava numa dessas finais.
Tenho alguma dificuldade em perceber este desporto e asseguro-vos que era impensável poder praticá-lo. Não que seja contra a violência que me parece do mesmo nível da que se vê noutras modalidades mas mais porque, no final de cada “round” seria incapaz de abraçar e/ou cumprimentar alguém que, nos últimos 3 minutos, passou o tempo a acertar-me com uns ganchos ou uns directos de esquerda. Vejo-me ainda a pedir desculpa ao adversário sempre que achar ter ultrapassado os limites da força…. Não, não!!! Não sou de todo talhado para isso.
Mas a verdade é que gostei imenso e para além do combate do meu amigo, fiquei para assistir a todos os outros combates da tarde. O espectáculo ultrapassou as minhas expectativas (tirando o facto de ser imperdoável não haver uma senhora de bikini empunhando a placa que anuncia o número do “round” seguinte). Achei ainda o ambiente na bancada sensivelmente idêntico ao que se vive nas bancadas de outro tipo de competição… Sim porque gritarem “DÁ-LHE” é coisa que normalmente se ouve nos estádios e pavilhões deste país! Depois de escolhido ao acaso e sublinho ao acaso o atleta que iria apoiar no combate seguinte (normalmente o adversário dos atletas do FCP), dei por mim várias vezes a aplicar vários golpes no ar tal era o entusiasmo que se ganha com a coisa!!!
Enfim, apesar da derrota do meu amigo, gostei da experiência! Ah e lembrem-se… sou amigo do vice-campeão nacional na categoria de 81 Kgs – consagrados, ok!!!
Quantos são, quantos são??? Não tenho medo de ninguém…
PS: Não sei se vos tinha dito mas não estarei cá esta semana e tal... Lembram-se???? (clica aqui para relembrares) he he
Som da semana: Gui Boratto - No turning back
Grande praia :). Realmente, o que é preciso é ter boas ideias e soluções! :)
ResponderEliminarQuanto ao boxe, de acordo com a minha experiência em assistir a combates, após ouvir sábias opiniões, e respeitando os direitos de autor :), diria que se está a tornar demasiado técnico! Nada de dentes partidos, olhos negros, KOs, nada de nada.
Pelo menos ali, eles vão preparados e protegidos para apanhar, até em igualdade de pesos, o que não acontece noutros desportos.
Em relação à escolha ao acaso, talvez a cor vermelha tivesse alguma influência nessa escolha, não?
Sim, e tal, quem quer ter férias nesta altura??? :P
Beijinhos
e boas férias :)