sábado, 4 de abril de 2009

eu & a história do Marley

Este agora deu em crítico de cinema…
Mas não… não se preocupem!!! Não vou falar do filme k vi hoje, “Marley & eu”, até porque, diga-se em abono da verdade, vale muito poucas nozes!!!
Queria era abordar aqui, a história, uma vez que, como muitos sabem, este é de facto, um dos meus livros preferidos… O grande problema que sempre tive, foi conseguir explicar porque é que gostei assim tanto deste conto da vida real.
Vou tentar agora fazê-lo por escrito visto que sempre meti os pés pelas mãos quando solicitado a fazê-lo verbalmente!!!
A história de “Marley & Eu” não traz nada de novo… Trata-se do dia a dia de um casal normal que decide ter um cão antes de ter filhos para…. euhhhhhh… como que direi.. euhhhh… ir se habituando a ideia!!! Tão a ver??
E, de facto, não lhes podia ter tocado melhor sorte… O cão saiu o maior dos terroristas e portanto, é extremamente fácil imaginar a quantidade de peripécias que daí advêm!
E a questão está justamente aí!!! Só quem já teve cão é k se revê em todos aqueles episódios de destruição maciça… Este livro vale pela resposta que dá a todos sobre esta enorme dúvida que paira sobre a humanidade:
Porquê ter um cão e sujeitar-se aos respectivos perigos… Aliás, porque raio é que esse animal é conotado como o melhor amigo do homem depois de nos fazer passar por tudo aquilo?
A resposta é simples e está sub-entendida neste filme:
Uma pessoa pode aprender muito com um cão maluco. Marley ensina a viver a vida cada dia com uma alegria e uma exuberância desenfreadas, ensina a aproveitar cada momento e a seguir o que diz o coração. Ensina ainda a apreciar coisas simples – um passeio pelo meio do bosque, uma neve recém caída (não há crise!), uma soneca sob o sol de inverno. E enquanto envelhece e adoece, ensina ainda a manter o optimismo diante da adversidade. "Last but not least", ensina muito sobre amizade, altruísmo e, acima de tudo, sobre lealdade incondicional.

Transcrevendo algumas das palavras do narrador no final do filme:
Um cão não quer saber se és alto, baixo, bonito ou feio. Não quer saber se frequentas esta ou aquela sociedade. Está-se a marimbar se vestes roupa de marca etc… e tal!!!

Just give him your heart and he´ll give you back his…”

Som da semana: Kentphonic - Hiya Kaya

3 comentários:

  1. Subscrevo inteiramente o post!
    É lamentável a superficialidade em que vivemos...
    Fico contente por perceber que ainda existem pessoas que não são assim ;)

    Beijinho Filipito

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  2. Sem duvida um dos livros que mais gostei de ler. Não dá vontade de parar mas sim de ler e virar e pagina para saber o que Marley fez a seguir...
    Sendo eu uma "amante" assumida de leitura digo-te q subiste mas 10pontos na minha escala de admiração positiva (oh pra mim a divagar já heheh) como tal ja so te faltam uns 5 pontos para atingires o patamar mais elevado :)
    Pronto sr da Mota esquece o filme e recorda-te apenas do Excelente livro:)
    Beijocas
    Raquel Gousson

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  3. É verdade Filipe, um cão não quer saber como somos fisicamente, quais são as nossas capacidades financeiras, qual a nossa profissão. E por isso é o "melhor amigo do homem". O cão faz aquilo que um AMIGO faz (ou deve fazer se de facto for amigo). Porque A AMIZADE NÃO SE AGRADECE, APENAS SE RETRIBUI... E só assim vale a pena ter amigos, sejam eles humanos ou de quatro patas. Até porque somos nós que os escolhemos :)

    Beijinhos e Boa Semana

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